segunda-feira, 25 de julho de 2011

acaba

Eu tenho alguns blogs que sigo nos feeds (atualização automatica, foi postado algo e eu recebo um aviso), em um deles (no caso, no blog Sereníssima, de minha amiga Jéssica) uma postagem me fez ficar com saudosismos (a postagem em questão pode ser vista aqui)... e me deixou com uma pergunta que ninguem vai saber responder:


por que, tudo, absolutamente tudo, acaba um dia?

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Fazer o bem

Hoje a tarde chegou com chuva... não, essa não é uma crônica lirica ou algo do gênero, pelo contrário, é uma crônica... como posso dizer... hum... crônica.

Logo no começo da tarde eu fui à uma cliente ver quais os problemas do notebook dela (pra quem não sabe, quem vós fala é um tecnico de informática), pois bem, chovendo mas mesmo assim eu fui... na volta vi algo que me chateou um pouco:

Em frente de uma loja, de cara pra uma boca de lobo, duas funcionárias discutiam alegremente sobre qualquer coisa, menos o bueiro cheio de lixo. A chuva tinha dado uma pequena trégua e eu trazia o guarda-chuva fechado (meu guarda-chuva é aqueles grandões, que parecem um guarda-sol de tão grandes, e, tem uma ponta metálica), fones de ouvido e a rua praticamente alagada. Olhei pras duas, olhei pro bueiro e não tive dúvida, com a ponta do guarda-chuva tirei o lixo que obstruía e pronto! A água começou a fluir rápidamente, agora a rua deve estar praticamente sem água.

Eu fiz isso não pra aparecer ou qualquer outra coisa do tipo (eu limpo os bueiros aqui na frente de casa também, porque se for esperar a prefeitura a gente morre afogado antes), fiz por educação. Foi aí que eu lembrei de uma música, não lembro quem canta, mas é uma das frases que eu tenho por lema e acho que todo mundo deveria segui-la sempre:

Fazer o bem sem olhar a quem.